Hoje temos aí uma super lua. É super porque, na sua órbita à
volta do nosso planeta, encontra-se mais perto de nós, fazendo com que nos
surja maior e mais brilhante. Já tive a oportunidade de constatar isso. E na
verdade é deslumbrante. A última vez que tal aconteceu foi em Janeiro de 1948.
A última vez que o ser humano viu assim a lua, a humanidade
lambia as feridas de uma guerra assassina que havia terminado há apenas três
anos. Que anseios humanos a lua iluminou nessa altura? Sessenta e oito anos
depois que aprendizagem humana a lua ilumina na noite de hoje? A que conclusões
ela chegará, depois da sua última visita? Que balanço ela fará? Por certo irá
reparar que o homem, tecnologicamente, avançou neste espaço de tempo. E a nível
da mente? E da moral? Estará ela bem ou mal impressionada?
E nesta noite, em que a lua está como nunca a vi, aqui presto
a minha singela homenagem ao primeiro de entre nós, que numa noite de Julho de 1969, e num pequeno
passo para o homem mas num enorme salto para a humanidade, se passeou neste
nosso lindo satélite- Neil Armstrong.
Para os poetas… mas
que noite de inspiração que os aguarda.
Para todos, um excelente luar. Aproveitem-no da melhor forma possível,
que só daqui a dezoito anos terão outro assim!
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