Fui às
minhas mais profundas raízes, a Alta de Coimbra, onde nasci. Percorrendo os
lugares ternos da minha juventude, a Rua de Sub-Ripas e as escadas do
Quebra-Costas, onde os encantos despontam de cada pedra da velha calçada que há
muito por ali não me via, sou guiado por acordes de guitarra, que me fazem
estremecer o coração, e me enchem os olhos de água. Era o fado de Coimbra que
por mim chamava!
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
NA ALTA DE COIMBRA
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