Acabei de chegar a casa. Na companhia do meu amigo António Henriques, ele munido da máquina fotográfica e eu do roteiro mental, percorremos alguns locais de Aveiro, em busca de quatro pontos específicos, espalhados por Aveiro, interligados entre si por uma data histórica, triste, mas heróica, que nos fala de liberdade e morte. Uma data, um acontecimento, barbaramente esquecido, que hoje tentámos desenterrar das fundações profundas da história, e que, brevemente, traremos à luz do dia e ao conhecimento dos homens, dos aveirenses, que sem qualquer respeito pela memória colectiva e local, o esqueceram.
sábado, 20 de setembro de 2008
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